Em duas mãos o instante
"Caminhos que se perdiam, Buscavam por quem sonhava Perdia-se minutos, criava-se tempos De amores esquecidos, a serem despertos O olhar ansiava horizontes Os pensamentos, profundidade Agora silenciava os ventos A carregar pequenas folhas ... No lugar onde habitavam devaneios surge uma nova esperança de compartilhar sonhos perdidos e imaginários antes nunca relevados Laços fraternos de um solo distante unem-se em favor do pensar mostrando a unidade das palavras como uma melodia escrita ao luar Como se uma estrela desenhada A um infinito firmamento Que se faz em praia vasta De sonhos realizados, e jogados ao profundo mar Como o vento que sopra ao dia, Trazendo a noite solstícia Eternizando momentos únicos Para que o sempre, seja o instante." Poema escrito em