Em duas mãos o instante
"Caminhos que se perdiam,
Buscavam por quem sonhava
Perdia-se minutos, criava-se tempos
De amores esquecidos, a serem despertos
O olhar ansiava horizontes
Os pensamentos, profundidade
Agora silenciava os ventos
A carregar pequenas folhas ...
Buscavam por quem sonhava
Perdia-se minutos, criava-se tempos
De amores esquecidos, a serem despertos
O olhar ansiava horizontes
Os pensamentos, profundidade
Agora silenciava os ventos
A carregar pequenas folhas ...
No lugar onde habitavam devaneios
surge uma nova esperança
de compartilhar sonhos perdidos
e imaginários antes nunca relevados
Laços fraternos de um solo distante
unem-se em favor do pensar
mostrando a unidade das palavras
como uma melodia escrita ao luar
Como se uma estrela desenhada
A um infinito firmamento
Que se faz em praia vasta
De sonhos realizados, e jogados ao profundo mar
Como o vento que sopra ao dia,
Trazendo a noite solstícia
Eternizando momentos únicos
Para que o sempre, seja o instante."
Poema escrito em duas mãos...
Obrigada meu amigo Jefferson Damascena!
Poeta de coração sublime e abençoado.
Deus seja sempre contigo.
Uma pena, mas não se vê quase o texto, gostaria de poder enxergar, talvez se você trocar a cor do texto... Obrigada.
ResponderExcluirLeve e marcante como uma brisa em um dia muito especial. Parabéns pela delicadeza da construção! Lisi, com tempo, deixe sua impressão no http://jefhcardoso.blogspot.com Um abraço!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo carinho Jef..
ExcluirPassando no seu blog nesse momento!